Como te prometemos, acabámos de estudar os resultados da experiência que foi realizada na Universidade do Algarve. O atraso deste post deveu-se ao atraso do fornecimento dos dados essenciais para chegarmos a alguma conclusão.
As conclusões a que chegámos não são as mesmas a que uma equipa de especialistas teria provavelmente chegado. Estas são simples e controlámos poucas variáveis, porém cremos que possam ser interessantes e queremos que tenhas conhecimento.
Submetemos células de perkinsus atlanticus, parasita que habita no Oceano Atlântico, a um campo eléctrico intenso que as atravessava transversalmente e cujas condições eram semelhantes àquelas produzidas pelos campos electromagnéticos produzidos pelos telemóveis.
A variável em estudo foi a capacidade da célula em relação à frequência e ao tempo. Capacidade é o termo designado para a razão entre a carga eléctrica e a a diferença de potencial criada na membrana da célula.
Se quiseres saber mais sobre a capacidade eléctrica e condensadores vai ao seguinte site: http://www.fq.ciberprof.com/pdf/Capacidade.pdf
Verificámos que sempre que se ligava o campo eléctrico de baixa frequência, a capacidade do sistema contrariava o seu comportamento normal e aumentava. No entanto não existe uma concreta explicação para este fenómeno.
